Padre Edvan lamenta paralisação de obras no Parque Cruz da Menina e diz que situação é "deplorável". Administrador explica situação

Segundo o administrador do parque, Sidnei Silva, a obra parou desde julho de 2020, após a empresa LK Construções ser punida pela Suplan por conta de irregularidades

Por Vale do Piancó -PB em 24/11/2021 às 08:57:03
Divulgação

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O padre Edvan Cabral, vigário da paróquia São Francisco de Assis no Noé Trajano e administrador paroquial do Parque Religioso Cruz da Menina, lamentou durante entrevista concedida ao jornalista Higo de Figueiredo da Rádio Espinharas FM de Patos, a paralisação das obras de reforma do local, que vinham sendo realizadas pelo Governo da Paraíba.

Ele classificou de "deplorável" a situação do Parque Religioso Cruz da Menina por conta da paralisação da obra e citou os prejuízos em relação a manutenção da reforma, que tem impedido muitos romeiros vindos de outros municípios da Paraíba e de estados vizinhos, de fazer a visitação e realizar suas orações, prejudicando as atividades religiosas que acontecem naquele local.

"Eu tenho contemplado isso com muita tristeza por que está a situação deplorável, e não está no lixo por que os funcionários estão mantendo pelo menos uma limpeza razoável, embora o parque esteja na situação de construção", disse o padre Edvan.

Padre Edvan acrescentou que os romeiros também estão impedidos de realizar as compras dos objetos religiosos, ter acesso a sala das velas e visitar as instalações existentes na estrutura do parque, prejudicando eventuais programações religiosas por parte da Diocese de Patos, uma vez que a obra teve a sua conclusão prometida até o final do ano passado e até o momento encontra-se sem previsão de término.

Segundo o administrador do parque, Sidnei Silva, a obra parou desde julho de 2020, após a empresa LK Construções ser punida pela Suplan por conta de irregularidades e entrou num processo de relicitação para que uma nova empresa possa assumir a continuidade do serviço.

Ele informou também que embora a capela esteja aberta, os lojistas estão prejudicados por conta de não poderem manter em funcionamento os pontos comerciais existentes no parque religioso e que não há informações sobre a retomada do serviço, uma vez que o trâmite para a relicitação da obra é bastante burocrático.




Por Genival Junior – Patosonline.com

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