Deputados e senadores de duas das maiores frentes parlamentares do Congresso articularam derrubar vetos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a uma lei que cria uma espécie de nota fiscal unificada no País.
Ler matériaO ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse, no início da tarde desta sexta-feira (4), ter sido informado pelo Tesouro Nacional de que o estoque acumulado de precatórios referentes ao governo passado, e que deveria ser pago agora, é menor do que o esperado e que esta é uma "boa notícia".
Ler matériaO ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que a redução de 0,5 ponto porcentual da Selic, decidida nesta quarta-feira, 2, pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, traz um recado para os demais Poderes: a necessidade de continuar com reformas econômicas tendo em vista o desafio fiscal já para 2024.
Ler matériaO ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta quarta-feira (2) que os juros do cartão de crédito rotativo vão cair, mas que as taxas devem permanecer altas até que o governo chegue a um consenso com os bancos e a um "sistema mais saudável".
Ler matériaEm delação premiada, o ex-policial militar do Rio de Janeiro, Élcio Vieira de Queiroz, apontou a participação do grupo liderado pelo contraventor Bernardo Bello no assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) e do motorista Anderson Gomes.
Ler matériaPor Aramis Merki II e Thais Barcellos Na defesa por juros mais baixos no País, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que apesar da queda da taxa de desemprego, a desaceleração econômica causada pela política monetária se manifesta no aumento da informalidade no mercado de trabalho.
Ler matériaO ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta sexta-feira (28), em São Paulo, que "os ventos estão favoráveis" no país, mas que ainda é preciso que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central baixe os juros básicos da economia, a taxa Selic, ao comemorar a queda do desemprego e a elevação da nota do Brasil pela agência de classificação de risco Fitch.
Ler matériaSem as receitas da concessão da Eletrobras e de dividendos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o Governo Central – Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central – registrou o maior déficit primário para meses de junho em dois anos.
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