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Pai de menino que matou a mãe e o irmão vai ser ouvido apenas quando se recuperar, diz delegado


O pai do menino de 13 anos que matou a tiros a mãe de 47 anos e o irmão mais novo de 7 anos, nesse sábado (19), ainda não foi ouvido pela polícia e vai prestar depoimento apenas quando se recuperar, pois está muito abalado, conforme disse o delegado do caso, Renato Leite, nesta quarta-feira (23). Ainda conforme o delegado, ouvi-lo posteriormente é “questão de humanidade”.

O pai está internado em estado grave na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital de Trauma de Campina Grande. Conforme a assessoria de imprensa da unidade, ele está na ala vermelha, sem condições de ser ouvido. Além disso, continua com déficit motor e sem sentir os membros inferiores. Ainda não há como afirmar se as sequelas serão permanentes.

Segundo a polícia, o adolescente confessou que cometeu o ato infracional porque a família o proibiu de usar o celular para jogar e para conversar com os amigos e porque era pressionado por notas boas.

De acordo com Renato, já é possível fazer uma reconstituição dos fatos. O pai do menino, policial militar reformado, foi à farmácia comprar um remédio para a esposa e, pouco antes de sair de casa, retirou o celular do menino, o que foi definido como sendo “a gota d"água” para a criança cometer o ato infracional.

O menino foi apreendido pouco depois dos tiros e levado para a Delegacia de Homicídios e Entorpecentes da Polícia Civil em Patos. Ele esteve acompanhado de uma advogada e de uma parente.

No domingo (20), ele foi foi enviado para o Centro Especializado de Reabilitação de Sousa, onde ficará a disposição da justiça.

Fonte: G1PB

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