Confira o novo protocolo de atendimento:
Estudos sobre mutações
Em razão do aumento dos casos, principalmente os de óbitos, a o Governo do DF convocou institutos de pesquisa para levantar novos estudos sobre a doença na capital. A intenção é investigar se há mutações genéticas entre os quatro sorotipos de dengue conhecidos hoje pela ciência e pela medicina, e averiguar o que pode ser feito para diminuir as mortes e a proliferação do vírus pelo mosquito Aedes aegypti. "Ano passado nós tivemos um óbito. [...] Nesse momento a gente precisa de estudar mais a respeito. Já fizemos isso no DF. Chamamos a Fiocruz, o Ministério da Saúde, a UnB, para que a gente possa estudar realmente o que estamos vivendo no Brasil", destacou a vice-governadora. Paralelamente aos estudos, Celina ressalta que os casos de óbito da rede pública têm sido compartilhados com a privada e que há um pedido "para que não subnotifiquem os casos", a fim de enfrentar o problema "na linha de frente", conforme defendeu. "Não subestimem a doença", apelou Celina. "A dengue de agora é uma dengue que desidrata em 24h, que pode levar a uma situação de coma em 24h [o que não acontecia nos anos anteriores]. O protocolo é simples: hidratação. Em caso de ter tido atendimento e hidratação, se voltar a ter diarreia e vômitos, tem que voltar para o SUS ou para o hospital privado", pediu.jornaldebrasilia.com.br