Não houve agressão, conforme entendimento da Polícia Civil ao investigar a suposta agressão do médico-cirurgião Algacy Fernando Vieira de Lorena Sá, 65 anos, contra a ex-esposa. Confirmou, ainda, a falta de provas que condenem o profissional à prisão preventiva.
O inquérito policial dá conta que Algancy estava de plantão foi momento em que a vítima relatou as agressões, álibi comprovado por depoimentos e imagens de circuito de segurança. Além de um aplicativo de monitoramento não registrar perseguição ao carro da ex, de acordo com o ela havia narrado.
Diante de "novos fatos", o médico que está preso desde quarta-feira (27/3) e com prisão preventiva decretada pela Justiça, teve o pedido de revogação encaminhado. A defesa da vítima contesta a peça policial, alegando que se baseou apenas numa imagem que comprova a chegada de Algacy no consultório.
Redação
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