Nesta quinta-feira (31), o deputado federal Efraim Filho (União Brasil) fez a primeira aparição pública como pré-candidato ao Senado Federal ao lado do colega de parlamento, Pedro Cunha Lima (PSDB), pré-candidato ao Governo do Estado. O ato ocorreu no município de Lagoa Seca, durante evento promovido pelo prefeito local, Fábio Ramalho, que se desincompatibilizará do mandato para disputar as próximas eleições estaduais.
Primeiro a lançar a pré-candidatura ao Senado Federal na Paraíba, ainda em 2021, Efraim Filho anunciou publicamente o rompimento político com o governador João Azevêdo na última segunda-feira (28), em evento de filiação do União Brasil. Consequentemente, ele confirmou a aliança e participação na chapa majoritária de Pedro Cunha Lima.
O primeiro evento de Efraim Filho e Pedro Cunha Lima, juntos, ocorreu com as participações do ex-senador e ex-secretário de Estado, Efraim Morais (UB); do ex-senador Cássio Cunha Lima (PSDB); do ex-prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues (PSC); do prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima (PSD); do deputado federal Julian Lemos (UB); entre outras lideranças políticas.
Durante o evento, o prefeito Bruno Cunha Lima anunciou adesão à pré-candidatura de Efraim Cunha Lima para o Senado Federal.
"Estou com Efraim Filho e com Pedro Cunha Lima", frisou.
Fonte: portaldolitoralpb
Decisão partiu do relator do texto, deputado André Figueiredo (PDT-CE)
O Governador João Azevêdo reiterou, em entrevista nesta segunda-feira (8), o compromisso com o projeto de candidatura própria do PSB em Campina Grande, mesmo diante da falta de definição do deputado federal Romero Rodrigues (Podemos), que também é cogitado como candidato.
Na ocasião, João Azevêdo desejou as boas-vindas a Espedito Filho e reforçou seu compromisso com o crescimento do município
A Paraíba realiza, amanhã, o Dia D de vacinação contra a influenza (gripe) com o imunizante liberado para toda a população.
ADRIANA FERNANDESBRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) Às vésperas da 25ª Marcha de Prefeitos a Brasília, o gaúcho Paulo Ziulkoski, presidente da CNM (Confederação Nacional dos Municípios), se equilibra nas cobranças ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT): conseguir mais verbas federais diretamente para as cidades do Rio Grande do Sul afetadas pelas enchentes e diminuir o impacto da reoneração gradual da folha de pagamentos nas negociações com o governo.
